UNIAO DA SERRA FUTEBOL CLUBE, MARTINS-RN.

terça-feira, 27 de novembro de 2012


   

   VEM AI 1º TORNEIO ESPORTE É VIDA !

Daqui é pouco mais informaçôes !

EM TODA CIDADE TEM !




SEGUNDA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2012

1ª Copa Arena Sports de Futsal


De 29/11 à 08/12 no Módulo Poliesportivo Miguel Câmara Rocha.

PREMIAÇÃO:

1º Lugar- R$ 2.500,00
2º Lugar- R$ 1.500,00
Além de troféus e medalhas.

REALIZAÇÃO:

LOJA ARENA SPORTS E RÁDIO EDUCADORA PATUENSE
 
 
O IMPERATRIZ DE MARTINS  ESTREIA SÁBADO
 
IMPERATRIZ   X  RAFAEL GODEIRO
 

terça-feira, 20 de novembro de 2012


20/11/2012 13h05 - Atualizado em 20/11/2012 13h05

Com Souza em alta, Verdão terá retorno de 'time dos emprestados'

Além do volante do Náutico, Deola, Vítor, Maurício, Gerley e Wendel voltam em 2013. Fabinho Capixaba, Tinga, Lovinho e Tadeu já treinam no CT

Por Diego Ribeiro e Felipe ZitoSão Paulo
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Souza - Náutico (Foto: Antonio Carneiro/Pernambuco Press)Souza deve ser aproveitado pelo Verdão em 2013
(Foto: Antonio Carneiro/Pernambuco Press)
Lembra daquele jogador promissor que teve algum momento de destaque nos últimos anos e que foi contratado pelo Palmeiras? Se ele não vingou e não caiu nas graças da torcida, é bem provável que ele chegue ao mês de dezembro desta temporada com contrato em vigência com o Verdão. Dá até para formar um time: Deola, Vitor (Fabinho Capixaba), Maurício, Chico e Gerley; Wendel, Souza, Fabinho Capixaba e Tinga; Daniel Lovinho e Tadeu.
Com exceção ao zagueiro Maurício e ao volante Chico, que terão vínculos encerrados no fim de 2012, todos deverão estar presentes na reapresentação do time comandado por Gilson Kleina em janeiro de 2013.
A tática da diretoria alviverde de apostar em contratos longos causou prejuízo ao clube nas últimas temporadas. Maurício, por exemplo, não entra em campo pelo Palmeiras desde 2009, quando brigou em campo com o atacante Obina, em partida contra o Grêmio válida pelo Campeonato Brasileiro. O atacante Tadeu também passou os anos de 2011 e 2012 apenas acumulando empréstimos.
info palmeiras quem fica quem sai 2012 - 2013 - 2 (Foto: artes esporte)
Para prejudicar ainda mais a difícil situação financeira do clube, o Palmeiras teve de arcar com parte do salário da maioria dos atletas emprestados. Além disso, sob o comando de Luiz Felipe Scolari, os jogadores que não faziam parte do plantel não podiam sequer treinar na Academia de Futebol no mesmo horário dos companheiros. Por isso, o volante Wendel, hoje na Ponte Preta, trabalhou mais no CT de Guarulhos na atual temporada antes de ser emprestado ao Grêmio Barueri.
Outra recomendação da antiga comissão técnica era destinada aos times da base: nenhuma equipe podia dividir as instalações da Academia com os profissionais.
Juninho e Tinga, Palmeiras (Foto: Leandro Martins / Agência Estado)Tinga (à dir.) foi reintegrado ao elenco em setembro
(Foto: Leandro Martins / Agência Estado)
Com a saída de Felipão, a diretoria resolveu reintegrar os “renegados” e, a partir de setembro, o lateral-direito Fabinho Capixaba, o meia Tinga, e os atacantes Tadeu e Daniel Lovinho voltaram a treinar com os demais companheiros.
O "time dos emprestados” ainda conta com promessas da base que passaram pela equipe de cima nos últimos anos e não vingaram. Após serem negociados no começo da temporada, o zagueiro Gualberto, que passou pelo Oeste de Itápolis, e o lateral-direito Luis Felipe, que teve passagens por Mogi Mirim e Boa Esporte, foram reintegrados ao plantel do time B no segundo semestre.
De todos os "reforços", apenas Souza agrada aos dirigentes e deve permanecer no Verdão em 2013. O bom desempenho do volante com a camisa do Náutico neste Brasileirão animou os palmeirenses, que já manifestaram interesse em reintegrar o jogador ao plantel de Gilson Kleina para a próxima temporada.

20/11/2012 16h27 - Atualizado em 20/11/2012 16h46

Tirone assegura permanência de Barcos: 'É como querer tirar o Messi'

Presidente diz que não há chances de o atacante deixar o Palmeiras e banca Maikon Leite como 'parceiro ideal' para o argentino

Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
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A permanência de Hernán Barcos no Palmeiras ainda é uma incógnita. Satisfeito com as chances que ganhou na seleção argentina desde a chegada ao clube, mas ressabiado com as constantes ameaças da torcida a jogadores e diretoria, o atacante evita falar sobre o assunto. O presidente Arnaldo Tirone, porém, assegura: não há possibilidade de o Pirata sair em 2013.
O mandatário acredita tanto na manutenção de Barcos no elenco que comparou o seu valor para o Verdão ao de Lionel Messi para o Barcelona. O atacante tem contrato com o clube do Palestra Itália até fevereiro de 2015.
– Chance nenhuma (de sair), zero. Se depender do Palmeiras, zero. É a mesma coisa que você querer tirar o Messi de onde está. Ele é nosso ídolo atual – afirmou Tirone à Rádio Bradesco Esportes.
Arnaldo Tirone presidente do Palmeiras (Foto: Fred Huber / Globoesporte.com)Tirone não acredita em saída de Barcos do Palmeiras em 2013 (Foto: Fred Huber / Globoesporte.com)
Outros jogadores do atual plantel, alguns “em xeque” com a torcida, foram bancados pelo presidente. Maikon Leite, alvo de severas críticas após erros decisivos no empate por 1 a 1 com o Flamengo, que acabou decretando o rebaixamento do Palmeiras (junto a uma combinação de resultados), também conta com prestígio do clube. Se depender de Tirone, ele será o parceiro de Barcos na próxima temporada.
No lance mais marcante da partida com o time carioca, no último domingo, Maikon Leite saiu cara a cara com o goleiro adversário Paulo Victor, invadiu a área, mas acabou chutando para fora. Naquele momento, o Palmeiras vencia por 1 a 0 e poderia praticamente sacramentar a vitória. Vagner Love marcaria o tento do empate rubro-negro.
O Maikon Leite tem de continuar. Ele bagunça a defesa dos adversários, é um jogador para atuar com o Barcos"
Arnaldo Tirone,
presidente do Palmeiras
– O Maikon Leite tem de continuar. É um jogador importante, que se abateu muito, chorou e ficou chateado porque não fez aquele gol. Ele bagunça a defesa dos adversários, é um jogador para atuar com o Barcos. Entendo que outros times estão interessados nele, mas não liberamos – argumentou.
Dos atletas que têm contrato a vencer em dezembro, poucos devem permanecer. Nomes como Betinho, João Vitor e Daniel Carvalhoencabeçam a lista dos que deixarão o clube ao término de seus vínculos, no fim do ano. Leandro Amaro, apesar de ter vínculo até agosto de 2014, deve ser negociado. Thiago Heleno, Leandro, Román, Correa, Marcos Assunção e Artur ainda vão discutir o futuro com a direção e podem sair.
Assunção, aliás, deve iniciar o contato pela renovação em breve. De acordo com Tirone, a conversa só não aconteceu ainda porque o jogador entendeu que o momento delicado do Palmeiras não era favorável a isso. O chileno Valdivia, que se machucou e acabou fora da reta final do Brasileirão (só retorna aos gramados em 2013), também segue nos planos alviverdes.
– O Assunção é um ídolo da torcida, herói da Copa do Brasil. Conversei com ele no vestiário depois do jogo, e deve continuar. O Valdivia também é um ídolo do clube, que já foi mais, mas não tem porque sair. Ele ficou muito tempo machucado, mas foi importantíssimo na Copa do Brasil.

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Campeões da Série B pelo Verdão pedem união entre time e torcida

Edmilson, que formou dupla de ataque com Vagner Love em 2003, revela que Palmeiras teve até reunião com torcedores durante a Segundona

Por Felipe Zito*São Paulo
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Passado o drama do rebaixamento, a primeira pergunta que os palmeirenses se fazem neste momento é: como superar o trauma e retornar à elite do futebol nacional? Apesar de a trajetória do clube em 2013 não ser nada simples, jogadores que fizeram parte da campanha que deu ao Verdão o título do Campeonato Brasileiro da Série B, em 2003, dão a receita para o sucesso: união entre time e torcida.
A pressão por um resultado positivo é inevitável. Os recentes tropeços e a péssima campanha na competição nacional fizeram com que os torcedores ficassem novamente com um pé atrás em relação ao time, mesmo após a conquista da Copa do Brasil de maneira invicta, no início de julho. Mas, ao contrário dos recentes protestos, quase sempre com atos de violência, como quando a loja oficial do clube foi incendiada após a derrota para o Fluminense, em Presidente Prudente, ex-atletas do Verdão pregam que o primeiro passo é a construção de um bom ambiente dentro de fora de campo.
Um dos nomes mais experientes do plantel comandado por Jair Picerni em 2003, Pedrinho sabe da dificuldade que é disputar a Série B. O jogador garante que a pressão é inevitável, mas pede que o torcedor jogue junto com o time.
vagner love pedrinho palmeiras segundona 2003 (Foto: MARCELO FERRELLI / Gazeta Press)Vagner Love e Pedrinho festejam o título da Série B de 2003 (Foto: Marcelo Ferrelli / Gazeta Press)
– A Série B é bem difícil de se jogar. Todos entram nela com total obrigação de vencer e voltar para a elite. Quando a coisa é obrigação, perde a alegria completamente. Envolve pressão, uma situação adversa, à qual a torcida não está acostumada. Estive por cinco anos no Palmeiras, então atravessei todo tipo de situação. A Segunda Divisão com certeza foi a mais complicada – disse o ex-jogador.
– Se tivesse um segredo, seria fácil. Mas basicamente é se doar ao máximo, se entregar a cada jogo e provar para o torcedor que você quer estar ali. A torcida precisa reconhecer o momento, que você está enfrentando o problema sem pensar duas vezes. Jogar a Série B não é para qualquer um. É vencer, vencer e vencer –  completou.
De acordo com Edmilson, atacante que formou dupla de ataque titular ao lado de Vagner Love e hoje defende o FC Tokyo, do Japão, um dos fatores que pode facilitar a vida do time é justamente a sintonia com a arquibancada. O jogador recorda que em 2003 uma reunião com um grupo de torcedores serviu para tranquilizar o elenco.
– Pressão vai ter em qualquer time. O Palmeiras é um clube grande que está passando por um momento difícil. Em 2003, todos nos conheciam no clube. Fomos criados lá e sabíamos que não poderíamos deixar passar a oportunidade. Precisa ter a cabeça boa e concentração. Durante a Série B tivemos uma reunião com a torcida. Eles acreditaram em nós e isso foi muito importante. Sou muito grato ao Palmeiras e espero voltar a vestir esse manto – disse.
Para o zagueiro Glauber, que hoje está no Rapid Bucareste, da Romênia, a pressão da torcida pode ser transformada em motivação para o grupo que tiver a responsabilidade de recolocar o Palmeiras na elite do futebol nacional. O jogador, porém, ressalta também a importância de o Verdão ter atletas experientes que possam conduzir o time nos momentos mais importantes.
– Aquela pressão foi ótima para os garotos. Na época, todos estavam loucos para entrar em campo e lutar. Todos queriam conquistar espaço e vencer ao lado de jogadores como Marcos, Magrão e Pedrinho. Tínhamos uma responsabilidade positiva e era ótimo encarar aquilo –  disse Glauber.
– Quando entrávamos em campo tínhamos certeza de que venceríamos. Parecia que o time estava preparado para uma guerra. Os mais experientes colocavam a direção, junto com o Jair Picerni, e nós fazíamos acontecer – emendou.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012


Dividido entre alegria e tristeza, Vieira terá torcida especial contra o Fla

Família do meia, que é carioca, organiza caravana para Volta Redonda. Momento delicado do Palmeiras contrasta com boa fase pessoal

Por GLOBOESPORTE.COM*São Paulo
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Patrick Vieira, meia do Palmeiras, na Academia de Futebol (Foto: Rodrigo Faber/ Globoesporte.com)Patrick Vieira: 'Minha mãe fala que estou entre a
alegria e a tristeza' (Foto: Rodrigo Faber)
O meia Patrick Vieira é o jogador do Palmeiras que mais tem motivos para estar dividido entre felicidade e tristeza nesta reta final de Campeonato Brasileiro. Se por um lado ganhou a confiança do técnico Gilson Kleina e, com boas atuações, tornou-se titular da equipe, por outro convive com a possibilidade de ser rebaixado em sua primeira oportunidade como profissional.
Incomodado com a fase alviverde, o atleta teme ficar marcado negativamente na história do clube, apesar da crescente na carreira.
Natural do Rio de Janeiro, o jogador de 20 anos, recém-promovido da base, revelou que sua mãe, com quem fala constantemente pelo telefone, compartilha do mesmo sentimento dividido: alegra-se por ver o filho em campo, mas lamenta o momento delicado em que ele ganhou chance no time principal. Porém, Vieira ponderou: sua postura será suficiente para provar seriedade à torcida palmeirense.
– Minha mãe sempre me fala que eu estou entre a alegria e a tristeza. Ela sempre quis me ver jogar, mas quando ligo para ela e digo que perdemos de novo, toda a minha família fica chateada. O mais importante é a raça e a vontade, que precisamos colocar em prática nos últimos jogos – analisou o jogador.
No próximo domingo, contra o Flamengo, Patrick Vieira terá torcida especial no estádio Raulino de Oliveira. Seu irmão Peterson, de 22 anos, está organizando uma caravana, que incluirá familiares e amigos, para apoiar o jogador. Habitantes do bairro de Bangu, na capital fluminense, todos devem partir em um veículo fretado para a cidade de Volta Redonda, palco do jogo, a cerca de 100 quilômetros de distância.
– Serão umas 25 pessoas. Eles devem ir de van. Vai todo mundo para lá me assistir – contou, satisfeito, o atleta.
Parte do grupo já esteve presente no empate por 2 a 2 contra o Botafogo, na Arena da Fonte, em Araraquara, e na derrota por 3 a 2 para o Fluminense, no último domingo, no estádio Eduardo José Farah, em Presidente Prudente. Como João Denoni está vetado para o jogo contra o Flamengo, devido a uma lesão no ombro, Patrick Vieira será o representante da última geração revelada pela base palmeirense entre os titulares.
“Ignorado” pelo ex-técnico Luiz Felipe Scolari, o meia ganhou espaço com a chegada de Gilson Kleina e principalmente devido à lesão do chileno Valdivia, que só volta aos gramados em 2013. Contra o Fluminense, Vieira marcou, de cabeça, o gol de empate do Palmeiras. A equipe sairia derrotada devido ao tento de Fred, anotado aos 43 minutos do segundo tempo.
*Rodrigo Faber colaborou sob supervisão de Zé Gonzalez

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13/11/2012 19h26 - Atualizado em 13/11/2012 19h26

Mesmo se o Verdão cair, Sampaio promete ‘time de Série A’ em 2013

Gerente diz se basear na grandeza do clube e descarta mudar planejamento caso a equipe dispute a segunda divisão nacional na próxima temporada

Por GLOBOESPORTE.COM *São Paulo
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O possível rebaixamento no Campeonato Brasileiro não mudará os planos do Palmeiras para a próxima temporada. Pensando também na disputa da Taça Libertadores da América, torneio no qual a equipe assegurou vaga com o título da Copa do Brasil, o gerente de futebol Cesar Sampaio quer montar um time competitivo. Mesmo se o Palmeiras cair para a segunda divisão, o dirigente almeja um elenco com nível de Série A.
Sem ignorar a atual situação do clube, que não depende somente de si para se salvar da degola, Sampaio diz acreditar que o plantel deve ser formado exclusivamente por atletas que se sintam seduzidos em defender o Palmeiras.
– A marca do Palmeiras exige que os atletas tenham condições de defender a instituição. Independentemente da competição que dispute. Para jogar em grandes clubes, os jogadores precisam ter capacidade técnica para responder as necessidades da equipe. Temos apelado muito para isso. Queremos jogadores que queiram jogar aqui. Nada de jogar a Série A ou B – afirmou o dirigente.
Gilson Kleina, treino Palmeiras grupo (Foto: Luis Moura / Agência Estado)Elenco do Palmeiras pode ser muito reformulado para 2013 (Foto: Luis Moura / Agência Estado)
O gerente de futebol acredita que a grandeza do Palmeiras no contexto nacional também deve ser levada em conta pelos possíveis reforços, que integrarão o elenco em 2013. Ao clube, cabe analisar e balancear os acertos e erros da temporada para repeti-los e evita-los, respectivamente. Na opinião de Sampaio, montar uma estratégia para o próximo ano é tão importante quanto terminar o presente de maneira positiva.
– Tudo é uma troca. O valor da marca, independentemente da competição, é um fato. É uma realidade que temos de respeitar. O planejamento é para que se possa corrigir os erros, como no fim do ano passado. Temos de replicar o que deu certo, administrativamente falando também – argumentou.
Assim como já busca opções no mercado para otimizar seu grupo de jogadores, o Palmeiras também vem recebendo contatos de outros times, interessados nos atuais atletas alviverdes. Porém, a diretoria evita divulgar quaisquer informações em relação a transferências. Notícias sobre reforços, só quando houver propostas concretas e consolidadas entre as duas partes.
Cesar Sampaio, gerente de futebol do Palmeiras (Foto: Rodrigo Faber / Globoesporte.com)Cesar Sampaio, gerente de futebol do Palmeiras
(Foto: Rodrigo Faber / Globoesporte.com)
– Nossa agenda administrativa não para. Diariamente somos comunicados por clubes com interesses em alguns atletas nossos. Hoje vivemos uma infelicidade porque priorizamos a Copa do Brasil, tivemos lesões que impossibilitaram que utilizássemos o time ideal em vários momentos. Agora é algo sigiloso. Vamos oficializar quando algo se encaminhar, mas posso dizer que estamos trabalhando – esclareceu Sampaio.
Poucos jogadores do atual grupo vêm sendo poupados das recorrentes críticas da torcida. Autor de 28 gols nesta temporada, o atacante Hernán Barcos é o que mais caiu no gosto dos alviverdes. Na derrota por 3 a 2 para o Fluminense, no último domingo, os palmeirenses demonstraram revolta nas arquibancadas, xingando tanto a maioria do elenco quanto diversos nomes da diretoria.