Wesley promete ficar no Verdão, mesmo rebaixado: 'Devo ser homem'
Ausente em todo o Campeonato Brasileiro, volante volta na reta final para tentar salvar o Palmeiras da degola e vê 'injustiça' em deixar o clube
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O Palmeiras terá seis decisões para escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro até o fim deste ano. Vivendo uma temporada repleta de altos e baixos, marcada principalmente pelo título da Copa do Brasil e pela atual situação do clube, o Verdão atravessa um período de incerteza. De volta à equipe após quase sete meses longe dos gramados, o volante Wesley quer aproveitar cada oportunidade que resta ao time para ficar marcado positivamente na história.
Provável titular contra o Internacional, neste sábado, às 16h20m, no estádio Beira-Rio, o jogador assegurou que o drama da lesão no ligamento cruzado do joelho direito está superado e que, independentemente do que acontecer com o Verdão no Brasileiro, ele não deixará o clube.
- Não posso falar por todos os jogadores. Eu cheguei há uns oito meses e já acabou acontecendo essa situação (luta contra a degola). Tomara que não aconteceça (rebaixamento), mas eu fico. Cheguei com o time na Primeira Divisão e acho uma baita injustiça sair - afirmou, em entrevista coletiva na Academia de Futebol.
Se dentro de campo Wesley teve poucas oportunidades, fora dele o volante se mostrou completamente entrosado com o restante do elenco. O jogador afirmou estar à vontade no Palmeiras, apesar da instabilidade vivida desde o início do Brasileirão, e disparou: mesmo não tendo participado do processo que culminou na atual situação, ele se sente, "como homem", na obrigação de ajudar o clube.
- Sou um cara muito tranquilo e feliz, independentemente da situação. Tenho essa oportunidade de voltar agora, mas eu poderia falar que meu joelho está doendo. Não fui criado assim. Meu pai e minha mãe não me ensinaram dessa forma. Primeiro, devo ser homem - completou.
Além disso, o volante acredita que a crise atravessada pelo clube atualmente se trata de um processo natural, ao qual todos os clubes são submetidos em algum momento. Lembrando o caráter dinâmico do esporte, ele avisou: toda equipe pode passar pelo mesmo, cedo ou tarde.
- Isso se chama futebol. Estamos sujeitos. Hoje está acontecendo conosco, mas outros vários times já passaram pelo mesmo - lembrou.
Contratado do Werder Bremen, da Alemanha, por cerca de R$ 15 milhões, Wesley se machucou no dia 8 de abril, em partida contra o Guarani, pelo Campeonato Paulista. De volta no último sábado, no segundo tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro, o jogador viu de longe a eliminação da equipe no próprio estadual e a campanha invicta do título nacional, contra o Coritiba, em julho.
- Não posso falar por todos os jogadores. Eu cheguei há uns oito meses e já acabou acontecendo essa situação (luta contra a degola). Tomara que não aconteceça (rebaixamento), mas eu fico. Cheguei com o time na Primeira Divisão e acho uma baita injustiça sair - afirmou, em entrevista coletiva na Academia de Futebol.
Se dentro de campo Wesley teve poucas oportunidades, fora dele o volante se mostrou completamente entrosado com o restante do elenco. O jogador afirmou estar à vontade no Palmeiras, apesar da instabilidade vivida desde o início do Brasileirão, e disparou: mesmo não tendo participado do processo que culminou na atual situação, ele se sente, "como homem", na obrigação de ajudar o clube.
- Sou um cara muito tranquilo e feliz, independentemente da situação. Tenho essa oportunidade de voltar agora, mas eu poderia falar que meu joelho está doendo. Não fui criado assim. Meu pai e minha mãe não me ensinaram dessa forma. Primeiro, devo ser homem - completou.
Além disso, o volante acredita que a crise atravessada pelo clube atualmente se trata de um processo natural, ao qual todos os clubes são submetidos em algum momento. Lembrando o caráter dinâmico do esporte, ele avisou: toda equipe pode passar pelo mesmo, cedo ou tarde.
- Isso se chama futebol. Estamos sujeitos. Hoje está acontecendo conosco, mas outros vários times já passaram pelo mesmo - lembrou.
Contratado do Werder Bremen, da Alemanha, por cerca de R$ 15 milhões, Wesley se machucou no dia 8 de abril, em partida contra o Guarani, pelo Campeonato Paulista. De volta no último sábado, no segundo tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Cruzeiro, o jogador viu de longe a eliminação da equipe no próprio estadual e a campanha invicta do título nacional, contra o Coritiba, em julho.
*Colaborou Rodrigo Faber, sob supervisão de Zé Gonzalez
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